sábado, 18 de janeiro de 2014

Felicidade, indagações e o tempo.

Repeti as mesmas histórias, reelaborei os velhos desafios e reclamei das mesmas insatisfações. Será que o tempo continua o mesmo para mim e para todos? Por que somos tão previsíveis em tudo que fazemos?

Ter o grande projeto de criar algo novo para o mundo não é suficiente para o tempo. Somos a realização de uma eterna tentativa. Somos os adeptos de uma crença que tenta impulsionar algo chamado de felicidade. Fazemos nosso discurso em busca dessa tal felicidade, mas no próprio discurso encerramos o nosso ciclo na busca de ser feliz.

Por que a condição de ser feliz cativa tanto os seres humanos? E a tristeza, será que é apenas um sútil tempero para organizar o autêntico sabor da felicidade?. O tempo é autêntico o suficiente para ofertar essa resposta? O o tempo pergunta constantemente e já traz suas afirmações nas próprias indagações.

Rave de Ranoli


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